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Tão preguiçosa a minha empregada

A minha empregada doméstica - Moi-Même, imigrantre ilegal, recolhida em minha casa por mim, grande benemérita das causas perdidas, anda com umas ideias no que toca à limpeza da casa. Ainda ontem vi-a de perna cruzada, sentada no sofá, precisamente no lado que uso para descansar, a ver um filme indiano-policial-de amor no faroeste e a casa toda para aspirar, e o pó a brilhar ao sol. Eu, dona do palácio, pergunto a Moi-Même - empregada, se não era boa ideia fazer as limpezas da Festa, uma vez que elas estão a chegar. Estava a roer uma maçã reineta e continuou sem me passar cartão. Irritei-me, caramba, eu falo com ela e finge que não me ouve. Mas amanhã sssim que Moi-Même se levantar da cama lá estarei a dar-lhe as boas-vindas, de pano, avental, vassoura e pá numa mão e o aspirador na outra para lhe explicar como se faz a limpeza da Festa.

Quem tem?

Quem tem um jantar de família para preparar, quem? Eu, claro e Moi-Même (a empregada) também. E quem tem de ter a cama feita e fresca, quarto a brilhar e sem uma réstia de pó, quem? O mê Bisalho e respectiva madame. E, quem tem de pôr tudo a preceito, quem? Eu, claro. E quem, em vez de preparar tudo isto está aqui a escrever? Eu, claro. Atão, se me dão licença, vou escafiar a casa, preparar a janta e ir ao "orioporto buscar-ele." que se não for eu a  fazer não há quem faça. Só Moi-Même é que me entende e ajuda.

Afinal fui e vim...

Bateu mais forte a decisão de ir. E era só uma ida ao cabeleireiro dar um ar mais jovial para o Natal e, fazer uma mudança de visual, assim a modos que, tornar nova uma peça antiga, agora imaginem se a indecisão era entre fazer uma viagem ou ficar em casa. E tem q´se gode ai ame blondi agueine (em inglês se faz favor). Saudades! Saudades! Espelho meu espelho meu há no mundo mulher mais bela que eu? Há sim. Moi-Même.

Agendar postes

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 Eu sou uma máquina neste capítulo do agendamento de postes. Uma excelsia cabeça que pensa conseguir acartar o progesso à frente dele mesmo. Atão, não é que agendei um poste para, pasmem-se, abram já a boca de espanto, coloquem a mão à frente para reprimir o riso, que isto até tem a sua piada. Andei à procura de uma coisinha que tinha gatafunhado e, que tinha agendado, para ontem, dia 9, tal foi o meu espanto quando não vi a coisa prantada na face do meu humilde casebre! "Oh, diacho!" disse pra mim, uma vez que não estava mais ninguém ao meu lado, pois é o dia de folga de Moi-Même, "queres ver que ...." e nem terminei a frase, fui logo a correr ver a asneira, sim, que só podia sair asneira... Chego à mensagem, já cansada de tanto correr, para ver o agendamento e...é agora, pasmem-se... Ia ser publicado a: 09-06-2184. 2184?! Não me perguntem como aconteceu, pois não sei. Até me ri, e gostaria muito de cá estar nessa data para ver publicado o meu postezinho

Não é que eu seja de intrigas, mas Moi-Même...

...mas ela - Moi-même - é mesmo tonta. Atão não é que ela, a tal que vos escreve - Moi-Même,  pôs grão de bico a cozer sem antes deitar de molho? E cozia, e cozia, e continuava rijo que nem cornos. Até que, o mê senhor, homem entendido em artes manuais e não em culinária me perguntou com aquela vozinha de macho sabedor: "puseste de molho antes de cozer?" Aí sim, assegurei-me que o homem, afinal, percebe de cozinha. Agora, jazem ali, dentro de uma panela, a inchar depois de terem sido cozidos. Despedimento com justa causa para Moi-Même.

Com comadres destas quem quer outras?

A minha comadre da Beira Baixa - mãe do senhor meu genro - mulher sabedora dos gostos refinados da comadre cá da ilha, e sabendo da sua apetência por enfardar figos - passados ou por passar, mandou uma safatinha deles, bem doces, lá das figueiras da avó Ginja; e como por aqui em casa mais ninguém gosta deste pitéu (também somos só dois - eu e o mê senhor, e ele não é apreciador), ora eu sentei-me no sofá com Moi-Même, que também adora figos e nem toma fôlego quando toca a comer, a saborear, quando dei por mim já tinha embuchado praí uma vintena deles. Ai comadre, isso não se faz, quando quiser mandar mande duas safatinhas que uma é pouco. Ou então deixe-os a tomar gosto que daqui a dias passo por aí e trago esses, mais uns litros de azeite, mais as azeitonas, o bacalhau, o queijo da serra, os enchidos e aquele belo do chouriço feito por si, comadre! Na próxima não convido Moi-Même, é que ela come mais que eu.

Moi-Même, aquela velha biteche

Se vos disser que ainda mantenho o saco da praia exactamente como o usava no verão, cheio, a transbordar de tralhas, são capazes de dizer: "credo, já arrumavas isso!", e quem melhor que ninguém sabe disso senão a minha empregada, Moi-Même? Mas a biteche (inglês) até revirou os olhos quando a interroguei a razão da sacola estar ali em cima de uma cadeira. Eu própria olho para ele daqui de onde escrevo e apetece-me, sim, só me apetece... ir arrumá-lo e num momento assola-me o desejo. Vou? Não vou? Pronto, não vou. Mas aquela voz de culpada atormenta-me: devia eu arrumar? Devia eu levantar o rabo daqui agora mesmo, guardar as tralhas e desfazer o saco? Mas não, recuso-me a fazer o trabalho dela. Digo, em boa verdade digo, acredito no que aquela safada disse para mim quando exigi, sim, leram bem "exigi" que guardasse. Passo a escrever na íntegra: "vai continuar assim mais um tempo é que daqui a dias é verão outra vez". E eu - a patroa, acredito que é tem

Já passaste a roupa a ferro?

Foi desta forma que fiz a pergunta à minha empregada - Moi-Même, e ela fez orelhas moucas. Pedi-lhe para arrumar tudo, limpar a cozinha, passar o ferro na roupa, dar um lamirê na casa põr tudo a lustrir. Ela sentou aquela cesta de vimes no sofá, ou melhor enterrou-se no sofá, viu um filme, sim, agora  dá-lhe para se embuseirar no meiple (inglês) esticar as pernas e ver filmes; é esta a vida daquela esteporada da empregada. Voltei-me para ela, que por sinal estava sentada ao meu lado, dei-lhe uma cotovelada antes a ver se... mas não. Atão viro-me, olho no olho, frente a frente, cara a cara e levanto o dedo e... - Vai já pegar no ferro. Andor daqui! Encolheu os ombros e deitou a cabeça no meu ombro. Gostei do gesto e ficámos assim. Como a vida é bela, como é bela a amizade entre patroa e empregada. E a roupa, essa, está lá à espera que eu ou Moi-Même a passe a ferro.

Eu, Moi-Même e Euzinha

Estava eu já a deitar lume p´las ventas de tanto escafiar, olho para o sofá e vejo Moi-Même, a minha empregada, sentada a tomar um cafezito e a comer um bom dum pão de cereais que custam os olhos da cara cá à senhora. Pergunto-lhe se não há nada para fazer. Responde-me logo que está cansada, por isso, merece um descanso e, até aproveitou para me convidar a sentar-me no sofá que é meu, no lugar que é meu, por inerência. Claro que não me sentei, ora essa, ia cá eu, senhora dona da casa, me sentar ao lado de uma empregada, e até lhe deitei uns olhos de labaredas... Voltei a dizer a Moi-Même que vai sendo horas de fazer algo de proveitoso e, aconselhei-a, a abrir bem os olhos a fim de constatar que há uma ligeira camada de pó... Aquase nem me deixava acabar... E, sabem o que me disse, a mim, sim, aquela bruta de Moi-Même, empregada francesa em modo ilegal? - Limpa tu que estás na retrete (francês)! Ainda bem que Euzinha, a outra empregada de limpeza (esta, brasileira) fez o serviço

E ela deixou de ser virgem

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A minha vinha que é virgem deixou de o ser assim que ele começou a bufar. Bufa daqui, bufa dali e no seu papel de macho, a plenos pulmões soprou e... tungas,.. .Tirou-lhe a roupa, pô-la nua ao frio. E no chão jaz os despojos da vinha que era virgem. E toca a eu e Moi-Même (a minha empregada para todo o serviço) a limpar os despojos. Ainda barafustei, praguejei e mostrei-lhe um manguito (sim, estava a comer um mango muito pequeno; não, não fiz nenhum gesto malcriado!) porque vendo bem as coisas, quem devia limpar era ele, o senhor vento que foi quem a desvirginou; mas não, somente tirou-lhe as folhas colocou-a nua e foice, fazer o mesmo a outra. Eu, eu que assisti ao acto de desvirginação, tenho de "avergar a giba ou  azarcas" e assim a modos que de rabo para cima limpei. Calha bem que ele ainda viu a minha cara de reles! E o meu manguito. Fotografia: A vinha-virgem do meu quintal depois de lhe terem tirado as folhas e antes de Moi-Même passar a vassoura.

Bastou só olhar para o chão...

...E fiquei logo de mau-humor assim que me levantei.  Ontem lavei o quintal à chuva que mais parecia a outra, a Debbie, a Reynolds no filme  "Serenata à chuva" tal era a indumentaria (e mesmo assim fiquei constipada,merda para a constipação, com licença de vossas senhorias) e assim que colo o nariz na janela, uma forma de controlar o tempo, vejo pegadas de lameiro no chão. Foi o bastante para inchar as narinas e as queixadas (ou bochechas), de ar e desatar a brigar com o mê senhor, que nem estava em casa mas ouviu, telepaticamente, o que lhe disse. "Bolas, caramba, anda aqui uma fada do lar a mexer-se como a Shakira  para limpar a casa e vem um lorde  com lameiro nos sapatos e carimba o chão. E acrescentei : Ah, isto não fica assim, quando chegares vais ouvir umas verdades! Prontes , desabafei com Moi-Même. Depois pensei , e aqui vem o sentimento de culpa por ter sido agressiva de pensamentos: "Oh, coitado do velho, coitado "daquilho", afinal deve t

Se não perguntasse não ouvia o recado

Vou ao banco para levantar dinheiro. Espero pela minha vez o senhor de fato diz-me pode sentar-se aqui . Cá comigo pensei e disse a Moi-Même "queres ver que vai demorar?" Sento-me. Ponho a perna esquerda sobre a direita. Desfaço o que fiz. Estico as pernas. Bocejo. Vejo fotografias no telemóvel, escrevo mensagens em rascunho. Escorrego na cadeira já farta de esperar. Volto a olhar, o senhor de fato ainda atende o rapazinho. Chega um casal de idosos. Sentam-se. Vem outro senhor de fato e atende-os logo. Disse pa Moi-MÊme: "Devem ter entrevista marcada." Ela nada responde. Também!Tá cus humores! Volto a cruzar as pernas. Descruzo. Abro a boca tipo jacaré. Fecho e vejo a chuva lá fora. Conto as pingas que ficam no vidro. Poça! Ca demora! O banco fecha as portas. Passa uma hora. O casal sai do gabinete e vem o senhor de fato todo prestativo e .. - Posso ajudar? Fulminei-o com os olhos ao mesmo tempo que... - Já podia ter ajudado antes de atender o casal. É que eu

Depois de tormentosa viagem...

...Já beijei o chão. Poça, caramba, bem que podia abanar menos o avião. E assim que levantou, o sacristo deu uma volta no céu que uma asa ainda arrastou no mar ao mesmo tempo que a outra tocou na túnica de São Pedro. Eu, dentro, inclinei-me para o lado contrario da asa que arrastava no oceano, a fim de equilibrar a coisa, não fosse o peso estar concentrado num lado e ele não se poder endireitar e eu ficar com um peso na consciência que podia ter feito mais e não fiz! Mas já cá tou! Eu e Moi-Même viemos a fazer paciências (Solitário, de seu nome correcto) para distrair para não sentir os solavancos do diacho do pássaro, para me distrair e não soltar aqueles gritinhos estridentes. Abanou, abanou e no fim assim que pisou terra firme, ai, Jesus até bati palmas. Eu sei que é foleiro! Sim, também sei que só os "vilhões" de campo é que batem palmas. Sim, eu nasci na cidade, mas quando o medo aperta as palmas das mãos soltam-se. E Moi-Même ainda fez pior, levantou-se e beijou o

Amadornada*

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É assim que me sinto. Mal me sento dá-me um amadorno tal que era capaz de passar por umas brasas; só que a bitche (inglês) da minha empregada francesa - Moi-Même, anda assim a modos que sem pachorra pó trabalho e pior...tão pior, mais pior quando ela me disse que... Atão não é que ela vai viajar? Aquela sane ove a gode máder (inglês) lembrou-se que era altura de bater botas, sacudir a poeira da mala e...ir até ao Porto. Ora, caramba, lá vou eu ter de a levar. E prontes , era isto, eu e Moi-Même vamos hoje, daqui a nadinha até à banda d´além. E claro que... Já me deu da "chorrica e aquase que rabiçava." Mas porque é que tenho um estômago fraco? É que, só de pensar que para ir tenho de entrar (pa dentro) daquele pássaro grande! E depois, mesmo que queria ir na esplanada não me deixam! Mas vou, dentro, contrariada mas vou, nem que tenha de ser empurrada. Fraldas preciso de fraldas para mim e...Moi-Même. Fotografia: Moinhos Apúlia. Julho de 2012 *"Amadornada&qu

Quem fala paga

- Ah, já que estás aqui (no chopingue ) não queres ver vestidos para o casamento? - pergunta-me aquela travessa da minha empregada: Moi-Même quando, ontem íamos juntas, ambas as duas, (como se diz por cá no meu rural) ultimar as compras da semana. - Boa-ideia, mulher do diacho! Tu és aquela, a tal que se lembra quando a minha cabeça já é só vestígios do passado! De uma boa e excelente cabeça! - rematei, ainda a concluir a minha alocução; ela, vaidosa pelo elogio, solta o sorrisinho 43 - o convencido. E, prontes, procurei e encontrei o tal (é assim a modos que procurar e encontrar o homem ideal, leva o seu tempo), vestido aquele que me assenta como uma luva aquele lindo-lindo-lindo. E, como quem fala paga, ela pagou. Toma lá para não teres ideias.

A minha cabeça já foi em tempos uma boa cabeça, mas a de Moi-Même...

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Na cozinha, abro a porta do frigorífico e espero que me lembre do que ia lá fazer. Desespero! Entretanto, coloco a mão no queixo e o indicador na boca (sinal de que estou em transe), e pergunto a Moi-Même que, ao meu lado, coçava o rabo por não ter nada que faça: "Sabes o que vinha cá fazer? Sabes porque abri a porta do frigorífico e estou a olhar para dentro há sensivelmente meia hora sem saber para que estou aqui? Ela, malcriada como uma mula, abana-se, vira o traseiro e sai a assobiar. Abandona-me.  Deixar-me ali  sozinha  com ele - o  frigorífico fez-me ter a certeza que ela é bruta. Fico pasma! "Mal-educada, esta reles empregada francesa!" digo ao mesmo tempo que lhe atravesso os olhos. Com a "arrabanada" de vento que ela fez ao rodar os calcanhares, a porta do frigorífico fecha-se e com ele as minhas esperanças. Desisti de olhar e vou procurar o que faça já que me havia esquecido do que fazer. Assim que dou meia-volta-volver para a esquerda dou

Estas Pulgas!...

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Vou eu buscar a Pulga (a mais velha) ao colégio e antes de pôr o pé na rua olho o espelho a fim de obter a prova final, a aprovação. Achei-me bem: calça de ganga, túnica, cinto por cima, lenço à cabeça, em modo de peixeira e : - estou bem, assim?  - pergunto a Moi-Même . Em resposta abana com a cabeça como que a dizer: estou mesmo aqui para te aturar! E vou. Logo, mas logo que a Pulga me viu, parou. E ainda antes dos preliminares beijos e abraços de olhos abertos, admirada, sem se aproximar de mim, a modos que envergonhada, exclama: - Avóóóóó, vieste de chinelas!? Eu até pensei, quando a vi admirada, que tinha um pêlo na cara, ou pintado os lábios até ao nariz, borrado os dentes, ou as cuecas de fora, sei lá, mas não, era tão somente as chinelas de andar em casa. E fi-la passar uma vergonha!  E foi a maneira de toda a gente ver as minhas chinelas. Fotografia: Eilhas , as chinelas da vergonha.

Globos de Ouro

Pensei para mim e como gosto de falar com Moi-Même (a minha empregada francesa) àcerca de tudo o que me vai na alma, aliás, ela é a única que me entende na perfeição, e, como estava a dizer, e vou continuar antes que me perca nas divagações, dizia eu a Moi-Même que tenho de pensar no vestido para o casamento do mê bisalho (em Setembro, já disse). Atão não é que ela dá-me uma ideia genial? Aliás, ela é um génio em ideias rocambolescas. - Olha lá, porque não te alastras no sofá e vês os Globos de Ouro? Podes ser que tires ideias para o vestido. E lembra-te, tens de entrar na igreja pelo braço do bisalho tens de ir suprema! Sentei-me eu e logo de seguida ela também, se abuseirou-me ao mê lado e cada vestido que aparecia ela franzia o focinho. Olhava eu para ela, de esguelha, e nada. Nenhum ela aprovou, uns eram muito decotados mamas quase ao léu, outros muito compridos, outros costas aos vento. Mas de uma coisa tenho a certeza. o limão é que tá a dar. Vocês acharam assim um trapinho

Ai que vergonha! Se tivesse um buraco metia-me!

Precisava de ir ao supermercado, mas não tinha pachorra de me vestir, quer dizer, com uma roupinha decente para sair. Diz-me   Moi-Même : "Olha lá, vai assim que não vais encontrar ninguém conhecido!" E eu, tenho a opinião dela muito em conta. As Pulgas estavam cá e também não tinham roupa para sair. Mas não ia deixá-las em casa a cuidarem umas das outras, não é? Entonces, no hay que temer,  como dizem os ingleses, e metemos  botas a caminho que já era noite escura, em modo pacote económico e familiar. Avô com um carrinho e as Pulgas metidas dentro, como se fossem mercearias, avó com outro para as compras. Assim que começo a andar pelos corredores, bumba , encontro uma blogueira cá da urbe. Beijinhos e abraços, conversa para cá conversa para lá, mira acima mira abaixo e eu   envergonhada. Safei-me, com a desculpa que tinha pressa, dou mais uns passos mais uma conhecida.Caramba! Até na saída estava mais uma a entrar. Shite , nunca mais, mas mesmo nunca mais, e   croce mai

Definitivamente...

...O Inverno para mim acabou. Na cama já não estão os edredons,  mas sim as colchas de primavera. Irra, esta noite pensei que afogava na minha própria transpiração. E punha o pé de fora e outro pé, depois o braço e outro braço, tirava o pé alternava com o braço, desabafava a cabeça. Depois água, pelas costas. Chega! Ináfe (inglês) disse para Moi-Même, vamos tirar o calor da cama, vamos? Vamos torná-la mais aprazível? E esta manhã, deu-me a fúria descontrolada e tirei o  edredon;  fui à cama das Pulgas e fi-la também para  a primavera. Agora se calhar vou bater queixo esta noite!