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A mostrar mensagens de abril, 2012

Parece que...

...Aos poucos esta coisa (eu) volta à normalidade. Ufa, que vida a minha! E digo, funcionou mesmo à madeirense: deixam tudo para a última da hora e depois é... "já agora..." Já que está aqui... já que se faz isto... já que tira o azulejo daí tire também...e já agora isto, já agora "aquilho", já agora aquel´outro... E o "já agora" é um sem-fim. E, já agora que estou aqui vou visitar os amigos da blogolândia que uma coisa eu tenho a certeza: quem não aparece esquece. Ou fica esquecido. Obrigada aos que mesmo sem eu os visitar vieram até aqui. São sempre bem-vindos. E, já agora, sai um abraço daqueles apertados, daqueles de profunda e verdadeira amizade, daqueles que quebram os ossos de tão fortes que são.

E hoje estou assim...

...A despachar comida para o bisalho levar para o Porto. Sim, que o rapaz na mala não leva roupa, não leva sapatos, mas leva broas de mel, de manteiga e de coco, salada russa, porco assado, frango (feito do cunhado/compadre), maionese de atum, massa guisada com chouriço, bolachinhas inglesas, poncha, brisa maracujá, laranjada e ...muitas saudades. E, com a devida licença de vossas senhorias vou "caminhar" daqui para pegar na "abelha" e levá-lo ao "orioporto" que é como quem diz: sair daqui, meter-me no carro e ir para o aeroporto.

Habemus cuzinhus*

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Temos cozinha,  tenquece góde fore date ! (inglês). Tem sido uma semana de loucos já todos ou quase todos sabem, principalmente, os que acompanham as aventuras e desventuras desta família de Pulgas. O que não sabem é que eu não importo nada. É que não foi só a cozinha, foi também a chegada do mê bisalho e projecto-nora que vieram cá entregar os convites para o enforcamento, perdão, casamento. É também a festa de anos da minha filha (que fez a 17 de Abril, mas adiou par que o irmão e cunhada pudesses estar presentes). A cozinha lá está, nova em folha, assim eu queria estar também. Mas a poeira acompanha-me. Limpo, logo de seguida, pó e mais pó. Até poderia dizer pó-pó pois ele cai à velocidade de foguetão. Mais uma poeirinha malvada, aqui, mais outra ali e mais uma adiante. Eu até digo que tenho poeira no céu da boca e noutros sítios que a educação coíbe-me de dizer. Ela, a poeira, espreita-me, vigia-me e assim que limpo poisa. Tem sido um braço de ferro, uma corrida a galope do t

Fim de semana, pois então!

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Adeus Abril porque este é o último fim de semana do mês. Adeus pó de obras porque acabou as fossadas. E como não podia deixar de vir cá desejar um bom , não, um óptimo  uikende (isto em inglês até soa melhor). Bom fim de semana, pois então! E tratem de ser desmedida e tremendamente felizes. Eu vou ser de certeza. Tenho a família e amigos reunidos para a inauguração da cozinha. E por isso vamos lá a gritar : hipe-hipe-hurra. Fotografia: Ao fim de um emaranhado de trabalhos já consigo ver a obra feita no seu esplendor. Habemus cozinhus ( humm , vou traduzir: temos cozinha, antes que haja lugar a mais e más interpretações)

Escafiar

Realmente, nós madeirenses, temos muitos vocábulos desconhecidos, não para nós que os usamos, mas sim para a maioria das pessoas, quiçá neste grupo incluído alguns madeirenses que hoje em dia gostam de falar à política" ( prontes , mais um cá dagen te!, quer dizer falar bem, usando termos e palavras que não se percebe o significado, exactamente como os políticos). Atão "escafiar" é o mesmo que limpar, apurar. E foi assim que passei o dia de ontem o de anteontem e o de hoje vai pelo mesmo caminho. E caramba, nem tempo tenho de visitar os amigos daqui, da blogosfera. E é uma actividade que gosto tanto e que faço com muito prazer. Mas não posso. Não ementes tiver trabalho para fazer. E a festa de anos, da minha filha, para preparar e o raio da cozinha ainda por acabar! Bem, vou abalar antes que comece a dizer aqueles palavrões que estão na ponta da língua. Fecha a boca, avoGi!

Uma de mestre

Ao vir colocar o tampo do "mesão" (bancada) da cozinha o mê senhor perguntou  ao homem da pedra que sim, mais parecia saído da Idade da Pedra, se podia colocar uma tira na parede, bem ao lado (e usando os mesmo materiais - silicone) de onde estava a colocar a lateral. Resposta pronta do homem da pedra (desculpem a redundância). - Olhe senhor eu nã sou pedreiro. Ai, pois, à minha mente vieram logo as funções que exerci quando leccionava. Profissões além da docência. Sim, que na sala de aula além de professora também fui enfermeira, auxiliar de acção médica, sociólogo, psicólogo, moderador, terapeuta, trolha, motorista, psiquiatra e, a melhor de todas: palhaça (e outros mais que agora à pressa não me lembro). E ainda, eu, deveria ter tido a altivez do mestre quando na escola algum pequeno rachava a pinha e era necessário telefonar ao pais para dar a triste noticia. Olhe, não sou telefonista.

Eu já estou cansada e há tanto por fazer!

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E ainda não fiz nada do que me tinha proposto a fazer. Até já me lembrei da tia-velha que logo de manhã dizia:: - Hoje, nem converso nem "caminho" de casa. Tenho tanta coisa para fazer em casa!  Acabava o dia. Anoitecia e... - Caramba, passou-se o dia e não fiz nada.  Assim sou eu. E a rásparta da cozinha ainda está para montar (ou ser montada), mas eu já tenho os ossos a sair do corpo. E a língua pela boca fora tal e qual um cachorro cansado. Só vim mesmo aqui desejar um Bom feriado e se possível de cravo ao peito. E vou passar o feriado a "escafiar"... Fotografia: A apanhar os últimos raios de sol em Gaia à beira do Douro. Ai quem me dera poder estar assim a lastro na relva.

Smart é ela.

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Um amigo meu tem um smart, carro que eu não aprecio por ser meio-carro (falta-lhe a parte de trás) e prefiro as banheiras grandes tipo Jaguar, Rolls-Royce, Mercedes, mas... alto lá, não o desejo, mas não o repulso, se quiserem fazer o favor de me oferecer um, faço um esforço e ando com ele. Mas adiante que já me perdi. Esse meu amigo, ontem veio cá a casa. Pulguinha, observadora como é, olhou para o carro e... - Bolas, é um smart ! - e depois - Chique! - Isto com um ar de admiração como se ter um smart fosse o inatingível. Portanto ter um "caganito" dum carro é chique, ter um autocarro ou camião é chiquérrimo. Fotografia. A Pulguinha no Domingo de Páscoa 2012

Como não desejei bom fim de semana...

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...Vou desejar boa semana. E esta é reduzida. Segunda é Quinta, Terça é Sexta. Quarta é a modos que Domingo. E depois de Domingo é novamente Quinta e Sexta. Bom, não é? É uma questão de mentalização. Boa semana de (espero que seja, pouco) trabalho. Fotografia:  Flores em Monte do Bispo terra dos meus compadres, por via do meu genro.

Uma perguntinha.

O creme que diz "tratamento 24 horas" pode-se usar de 12 em 12 horas, à discrição ou funciona como um antibiótico e devemos respeitar a posologia?  Este é um creme vulgar comprado num supermercado não foi receitado pela médico.  Ah, mas que parva eu sou! Parva e cegueta também. Nem tinha lido isto: aplicar todas as manhãs e noites. 24 horas quer dizer que tenho a cara tratada durante este tempo. Não é? Atão para quê usar de manhã e à noite?

Hoje é Domingo

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E, ontem, a minha indecisão era tão grande! Nem sabia o que fazer num sábado! Copa ou engomar? Atão decidi-me. Passei a tarde de sábado na copa. Mais valia nos copos, mas não, foi mesmo a lavar copos, panelas, chávenas, loiças e afins. Fiquei com as mãos murchas, mais murchas que um balão quando vai perdendo o ar. Mas ficou tudo num "brinquinho". Agora só falta mesmo a atazanada da cozinha para colocar  tudo no sítio. Depois da copa fomos pós copos. Fotografia: Excertos de uma oferta de emprego colocado num café.

Não entendo, juro que não

Ainda uma pessoa está viva, somente está na cama de um hospital e já a família fala em funeral. Sim pronto, está mal, pode até não haver esperanças mas daí a preparar o enterro, ainda vai uma distância. Funeral é quando a pessoa está morta. Funeral é depois, não agora. Entendem? E quem vai pagar o funeral? Como vai ser? Como vamos fazer? Mas é necessário se falar neste assunto? Só digo, se ela acorda há-de mandar todos e tudo "caçar grilhos". A mim, dá-me uma comichão, nas hemorróidas, e a brotoeja salta de um lado para o outro. Que coisa mais surreal!

Fim de semana, pois então!

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Bom fim de semana, pois então. Eu estou assim a modos de acordo com o que está escrito.

E o raio da porta...

..Enguiçou.  Atão não é que agora tenho de sair do carro para empurrar a porta da "garage"? É que ela, a dita, está  empenada, chega a meio do percurso pára. Pára e olha para mim, não a porta, o mê senhor. Ora tenho de sair do carro e empurrar; ela move-se um pouco mais e novamente pára. Novamente olha para mim, ele, o mê senhor. Volto a empurrar até ao fim. Anda assim meia "semenas" adoentada, ou quiçá, com pouca pachorra de abrir sozinha. Hoje foi o dia de vir cá o mestre arranjar e, enquanto se dizia os sintomas da porta, ele fazia o diagnóstico, experimentando abrir a ver se a meio se quedava. A filha da mãe da porta abria e fechava sem ajuda. Eu estava assim a modos que a ficar mais fula que o óleo e ela, ali à minha frente a fazer "ciganas" a abrir suavemente sem ajuda. Sem empurrões. Mas que coisa é esta? Anda tudo de me sacanear a vida? Tou a ficar sem paciência para estas merdices. (Bem, penso que depois de uns postezinhos com umas palavra

Vamos mudar de tema (o do dinheiro) quisto já fede!

O que faz uma mulher ainda jovem (talvez com trintas e tantos anos) com um velho já velho a cair aos bocados (com talvez setentas e tantos anos)? É que ele parece avô dela. E se ainda fosse algo de jeito, algo apetecível, algo de virar a cabeça. Mas não, ela toda apetecível, jeitosa, algo de virar a cabeça, ele ...bem, algo de virar a cabeça, mas para para o outro lado. Amor? Dinheiro? Será? Ou juntando as três palavras: será amor ao dinheiro?

Mas andam a brincar comigo. Querem guerra?

E não é que o dia tá chocho? Chocho e chato assim como eu. Saiam "da minha trás" se não querem coices, andem só ao meu lado, canão eu respingo. Acabo de ler a mensagem do banco a dizer que a Pensão de Reforma foi depositada (com êxito e ainda bem que... direi) na conta. Os pensionistas recebem sempre nestes dias. Vou ver os números. Olhem deu-me uma vontade de ir ao fígados de alguém e deu-me um aperto nos dedos que "aquase estraçalhava" o telemóvel por não ter aqui ao meu lado alguém a quem pudesse chupar o sangue. E comecei, novamente, porque já tinha amortecido desde ontem, a dizer os palavrões do costume: irra, poças, caramba, merda, quiú os pariu, chibarros, cornudos e um rol de mais uns tantos.... Menos 100 euros. Menos cem euros. E pensava eu que não me retiravam dinheiro por ser aposentada! E novamente: vai dar uma caganeira, uma chorrica bem forte que lhe há-de sair o intestino grosso e depois o delgado pelo cu a quem anda a roubar, ladrões, chup

IRS

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Já submeti. Agora vou desabafar. Irra, poças, caramba, merda, chite, fake, rás parta, filhos da ratada, cornos dum raio, chibarros, cangalheiros, prá pta quiú pariu, ladrões, malditos, vão mazé mamar nas tetas da vaca que tem mais leite que eu. Mais uns: camelos, chupistas, vadios, seus fabricantes de panelas vão todos pó trabalho. Se se lembrarem de mais algum, façam-se de casa. Mas que coisa! Já deu para entender que estou filha da mãe com o IRS. Fotografia: Telhados. Foto captada no domingo de Páscoa, 2012 (Se este postezinho ofende a boa ética moral  e os bons costumes, peço desculpa.)

Obrigada...

...A todos, pelos comentários. A festa de anos será na semana que vem, nessa altura está cá o bisalho e aproveitamos fazer ao mesmo tempo a inauguração da cozinha nova. - Yep -  digam lá todos em conjunto - vamos ser convidados para a festança. Ai vão vão. Mas antes... Quem dá uma mãozinha a arrumar tudo no seu lugar? Hã? Vá lá, dedinho no ar para a contagem. Caramba, poças , não era a esse dedo que me referia! Eu sabia, eu sabia que ia ser assim, tanto dedinho espetadinho ao céu.

E faz hoje 32 anos...

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...Que eu fui mãe pela primeira vez. Ai, que medo eu tinha!  Numa quarta aí pelas quatro da manhã rebentam as águas e eu a dormir. Mal-injusto! Dou uma cotovelada ao mê senhor que acorda em sobressalto. Tonto como uma barata fica a olhar para mim, e só depois chama a minha mãe e tia-velha. Uma chávena de chá de segurelha para adiantar as dores e facilitar o parto, e assim...parto para o hospital. Saio de casa com uma mala, sem dores sem dilatação, assim como se fosse de férias. - Vamos dar uma volta antes de entrar no hospital - digo ao mê senhor. E assim fomos de carro andar às voltas na Avenida do Mar. Sete horas da manhã entro pelo hospital adentro; nada de dores nada de dilatação. Subo ao quarto andar e oiço gritos: - "Ai mê Dês!" dizia uma. "Valha-me Nossa Senhora!" dizia outra. "Virgem do Parto!" gritava alguém. "Senhora das Dores!".  " Ai que isto promete! dizia eu entre dentes, muito admirada. E pensava:  "mulheres parv

Isto de andar a lavar os tomates na pia...

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...Tem os seus inconvenientes. De cada vez que os meto lá, para abanar e tirar o pó, faço cá uma "lagaceira" na casa de banho. Além de lavar os tomates também lavo as alfaces, o alho-francês, os pimentos para fazer a boa da salada verde e sinceramente não há maneira de me habituar. Ai cozinha cozinha tenho tantas saudades tuas. Ou talvez não! Fotografia: Tudo biológico. A chicória,é produção rural (minha horta). Sirvam-se, foi tudo lavado na pia da casa de banho.

Mas que desplante! E eu com tanta pena dele!

Atão não é que tive em casa um mestre que fazia-se de casa? Ora bem, o tal mestre (que era um grande escangalha) achou que esta era a modos que a Casa da Ratada (piada madeirense a uma alusiva casa de alterne) onde entrava, escolhia, abria, servia-se, saboreava, metia na boca e passava a mão pela barriga depois de farto. Só depois da obra feita (e mal feita) é que descobri que as cervejas guardadas na lavandaria para certas ocasiões, tinham desaparecido. Ora, elas, as cervejas não andam, logo, não iam sair daqui a não ser no estômago de alguém. Ele, o dito cujo, (só pode ter sido eles, os gatos ainda não aprenderam a abrir as de abertura fácil) descobriu onde estavam e... se estão ali...se tem sede,  uai note ? (inglês), mesmo quentes sabem bem, principalmente se forem de borla. E eu que pensava, quando o via a beber a cervejola, que ele era previdente, cuidadoso e que, coitado, mesmo pobre e remediado, traz as suas cervejas, para matar a sede, o calor... e até cheguei a verter u

E depois acontece-me isto!

Esta tarde dormi com as Pulgas durante duas horas. Sei que não devia, que não tenho idade para dormir a sesta, sei também que tenho altas cavalgadas como quem diz trabalhos para fazer, sei que devia ajudar o mê senhor que...ai coitado o velho...ai coitado  "daquilho" lavou, regou, limpou enquanto eu passei pelas brasas enfiada entre duas Pulgas, no calor da cama; sei também que se dormir de tarde não durmo à noite e é por isso que estou aqui neste preciso momento e... são  pressaiselí (inglês) 3 horas da matina, a contar "bisalhos" ... Bem-feito, digo entre dentes, quem te manda "mamar sono" toda a tarde?

E hoje é domingo

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E por aqui, neste rural, a preguiça, a pasmaceira está definitivamente instalada. Não chove, não venta, mas está assim a modos que carrancudo. O tempo, obviamente. E eu. E este dia amorfo como está, fico logo  com aquela preguicite crónica do domingo. Que tal um passeio de rabelo pelo Douro acima para despertar? Com um cálice de vinho do Porto na mão. E uma garrafa na outra. Quem alinha? Fotografia: Rabelos na margem do Douro.

Fim de semana, pois então, que vou comer macarrão

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E hoje (outra vez caramba!) não janto em casa. Ainda bem que há família e amigos que tem pena de mim e do mê senhor e não querem que nada nos falte. Muito menos comida e da boa. Quisto de nao ter cozinha tem sido um manancial de convites para jantar. Por hoje está encaminhado. Ainda há espaço na agenda para amanhã, segunda e terça feira. Chegue-se à frente quem convida para o de amanhã. Pode ser cozido à portuguesa, paella, uma boa macarronada, ainda um bife de atum com milho frito... Pois, entendo, também não têm cozinha. Ficamos amigos na mesma. De qualquer forma, Bom fim de semana, pois então. E o lema é: ser desmedida e obrigatoriamente felizes. (E há coincidências, transmissões de pensamento, telepatia ou o diabo a quatro; ao escrever este postezinho recebo um convite para hoje: cozido à portuguesa, em Santa Cruz. Chite (inglês), nã posse! Hoje é cabeças de espada.) Fotografia: Entardecer em Vila do Conde.

Mana, tostas?

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Eu parto-me a a rir com as saídas deste rapazinho.Falo do mê Gu-Gu. Assim que me vê, grita logo bem alto, e faz festa que até parece que vim da "Venzuela" e como não sabe falar pianinho, sai um: avóóóóóóó.....e logo de seguida continua na frase...-  o avô? Portanto eu sou o trampolim para chegar ao avô. E eu contento-me com isto. Um dia destes perguntava ele à mana, à maiveilha - Mana, tostas? - Não, não estava a comer tostas, nem perguntar se ela queria tostas embora estivéssemos na cozinha, perguntava sim, se ela gostava de doce de frutos silvestres. Como me ri ele rectificou a pergunta: Tu tostas, mana? E de olhos bem abertos que tem cá umas "bagalhonças" e de sorriso na grande boca, ficou-se a olhar... Fotografia: Ele, o mê Gu-gu saboreando o ovo de Páscoa.

Vai ser Natal outra vez

Aliás, já é, na minha cozinha. Como está tudo baldeado, e a cozinha está do avesso, que ainda há pó muito pó a voar e a poisar em tudo; como ainda o recheio da dita (ou desdita, nem sei) está num quarto ao lado e não sei, e se sei finjo não saber (trabalho vade retro, sê demoino!) e certamente deve estar debaixo de algo que me tapa a visão (e ainda bem!) não encontro as toalhas de mesa, as de todos os dias, saiu uma toalha de natal.E ontem eram bolas, sinos, laços, azevinho à mesa. Gingol beles gingol beles... 

Há homens e homens

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Há os que com um saco de cimento às costas cagam, com licença, bolas de fumo pela escada acima (sempre são  praí dez passadas). E depois... E depois há os outros, os que sobem de dois em dois as passadas (degraus) com três sacos de cimento às costas sem cagar, com licença, bolas de fumo. Numa destas categorias inclui-se o mê senhor. Desculpem o palavreiro, mas por aqui diz-se: "cagar bolas de fumo" (imaginam por onde?) quando alguém tem dificuldade em subir; mas sobe, nem que seja aos empurrões. Fotografia: Já muito caguei bolas de fumo, com licença, a subir pela Caldeira acima para dar, ou melhor, oferecer aulas.

Eu já comecei

E eu prometi aqui na presença de todos que ia começar uma dieta. Prometer eu  inté prometi e como de promessas tá o inferno cheio, e logo eu que sou um diabo bem bom, antes de começar a tal da bendita da dieta, a tal galopante, deixem-me comer um grande hambúrguer com todos: carradas de molho, queijo, fiambre, alface, tomate, ovo frito e um naco bem grande de carne. Posso? Prontes , como me deram permissão e para que se registe, já comi. Na passada segunda-feira até parecia de estava de bebé tal era o desejo; e já via aquele hambúrguer cheio de saúde, cheio de vitaminas, cheio de...calorias a entrar pelo bico abaixo... Até mingasguei t al era o desejo. E foice.  Mas garanto, agora levo uns tempos para comer outro. E digo, eu não sou de hambúrgueres mas  estava cum desejo. Até ao próximo...desejo. Mas soube-me.

Ai, que ia-me dando um chelique!

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Atão não vou ao feicebuque e ponho o meu lindo nome, aquele que me puseram na pia na presença de Deus e da Virgem Maria, e descubro que há uma rapariga com o mesmo nome que eu? Nome e sobrenome, digo. É o fim da singularidade. Vive no Brasil (não sei se é verdade, eu por exemplo vivo em Nova Iorque, no feicebuque ), em Mato Grosso. Já enviei um pedido de amizade à minha homónina, a ver se aceita. Há cada uma! Mas neste caso até são duas. Ainda estou incrédula com tanto nome lindo, assim como katya Vainessa, Roti Marilene, ou até mesmo Dulcineidi Beija Flor Radiante (este existe, mesmo), Leidi Daiana (este também, foi minha aluna), logo "aprantaram" o que já era meu. E logo os portugueses do Brasil que são criativos e descontraídos quando toca a por o nome aos filhos.

É o fim da macacada

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Por Deus, pensava que já nada me surpreendia nesta vida, mas não. Ainda há noticias que me fazem arregalar os olhos. Esta é uma delas.  "Pony, uma jovem orangotango fêmea. Ela foi capturada numa floresta em Bornéu, (uma grande ilha localizada na Ásia) para trabalhar como prostituta em um pequeno vilarejo. Pony teve os pêlos do corpo removidos, passava os dias acorrentada a uma parede, deitada em um colchão. Quando o cliente chegava, ela se levantava e começava a dar voltas, deslizando as mãos pelo corpo, tal como foi ensinada pela dona. Pony passou cerca de 6 a 7 anos de sua vida, servindo como escrava sexual." Para satisfazer os homens da população. Onde chega a promiscuidade; o desejo sexual animalesco. Nem sei o que diga, quer dizer, saber eu sei, mas a delicadeza não me permite. Se pretenderem ler mais vão por aqui.  E acreditem, eu fiquei pasma! Fotografia: O antes e depois da orangotango fêmea.

E porque o trabalho não tira férias...

...Eu tirei. E tenho tentado estar o mais afastada dele. Mas o "estapilha" chama por mim; eu finjo que não oiço mas ele levanta a voz e... prontes lá vou eu .  Não é que não o aprecie e até gosto, mas estou com uma daquelas que só queria era ser vaca, cabra ou bezerra (credo em cruz) para pastar num prado verdejante, se possível seco, sem chuva, com bué de sol e estar ali, olhem pra mim, esticada, de pernas ao sol, olhos fechados só a ruminar, mastigar e deitar fora. Só eu mais a erva, o sol, os bois, as vacas e bezerros...mas longe do trabalho. O pior seriam as moscas, sim, que mosca que é mosca labuta todo o dia. As minhas odiosas amigas que não largam as vacas, as cabras e as bezerras. O melhor é mesmo... E aquela vozinha fininha diz-me :"Hellooooo? Está? Alou?  Avogi? Acorda! Deixa de ruminar e regurgitar, e ressuscita para a vida de casa. Deixa de ser vaca e vai mazé fazer o que ainda não foi feito". E eu respondo: Trabalho, vai-te embora, seu reles filho

Sinceramente, dá-me cá uma vontade de esmurrar

Há situações que me transcendem e me levam à loucura só ao presenciar; que me fazem dar aquelas bábedas e a brotoeja começa a saltar e, por estar a coçar coíbe-me de não ir ao focinho, bem, retiro a palavra: focinho e substituo por ventas, e saltar aos cornos de quem deixa tocar o telemóvel quando alguém está a ser encaminhada para a última morada. Silêncio, exige-se. E mais, além de o deixar tocar, atender quando o padre e toda a família, está a rezar junto do corpo antes de o enterrar. Ai, isto dá-me cá uma vontade de agarrar no dito telemóvel e jogar juntamente com quem o   atende para a sepultura. Haja educação, sentimento e respeito. Pelo defunto, pela família.

E o que é bom acaba depressa

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E o Domingo de Páscoa foi assim a modos que diferente. Embora sem a presença das duas velhotas e sem o mê bisalho o domingo foi alegre, divertido. Música pimba, cantorias, saltos, dominó de cartas, que madeirense que se preza não acaba o dia de festa sem jogar umas cartadas. Boa comida, boa bebida, boa companhia. Sol e calor. E só a me lembrar que ainda há dias desejámos Feliz Natal e Bom Carnaval é caso para perguntar: depois da Páscoa que festa vem? É que português anda sempre em festa. Embeiçado, empenhado, endividado, mas sempre pronto a dar de beber à dor. Fotografia: Pulgas felizes saltando num colchão.

E atão?

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Já acabou? Agora vamos  mazé fazer uma dieta daquelas velozes e preparar a o corpo para a próxima. Eu vou começar, não sei quando, mas vale a intenção e até já escrevi atrás da porta em letras garrafais:  "amanhã vou fazer exercício físico" para que assim que me levante da cama leia a frase e não esquecer que amanhã começo o exercício fisco. Não hoje. Mas ementes, comecem sem mim, que em pensamento eu estou com aqueles que vão já nesta segunda feira começar a correr, a saltar, a beber líquidos assim a modos que três litros de água,a ir a pé para o escritório a andar de bicicleta. A sério, eu solidarizo-me e em casa (sentada na cadeira) faço força (de  pensamento) e votos que cumpram com a promessa. "Amanhã começo o exercício físico." Não é hoje. Esta é a minha promessa. Fotografia: Gu-Gu lançado no seu ovo de chocolate.

E então?

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Já prepararam o cabrito? Coitado de quem é, cabrito neste caso, e neste dia está de molho, com alguém a lhe fossar e a encher os entrefolhos para depois ser metido num forno até bronzear, assim como se estivesse na praia de Copacabana, escachado de papo pó ar para amanhã ser servido à mesa de uns tantos gulosos como eu. Não queria ser cabrito nesta altura! Mas queria estar em Copacabana! Fotografia: O cabritinho (coitadinho! Tão novo ainda fazia mé-mé) , e fez o regalo da família no ano passado.

E nem me lembra Páscoa

Este ano a Páscoa para mim é assim a modos que um dia normal pois que não estarão à mesa, ao almoço, três pessoas: a minha tia e a minha sogra (que faleceram, no ano passado) e o mê bisalho (por motivos profissionais). É motivo mais que suficiente para que o almoço não tenha o mesmo sabor. É que não me saem do pensamento.

Momentos felizes

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A todos os que por aqui passam desejo uns dias repletos de felicidade com montes de doces, açúcar e ovos de chocolate. Por aqui vamos fazer o melhor que se pode e que se deseja. Boa Páscoa. Sejam felizes. E deixo aqui esta fotografia que adoro, de duas Pulgas (as mais novas) desenrascadas a cem por cento. E poupadinhas. Nada se perde.

Sabem quem está de férias na Madeira?

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A chuva. E neste momento encontra-se no Funchal. Tanto lugar para passar férias e acha ela de vir até aqui. De tantas ilhas espalhadas no oceano Atlântico logo escolheu esta; antes fosse para as Canárias, Porto Santo, Açores, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe ou ainda Desertas e Selvagens, sim, que nestas até podia fazer nudismo. E sem querer que ela fosse para mais longe, ali para o Brasil. Ora agora para aqui!  Mal-injusto! Fotografia: Entardecer no Cabedelo, Vila Nova de Gaia

E depois ... tudo era pecado

...Depois de atenuada a preguicite que se "estalou" e impregnou no meu corpo ontem, hoje, que devia passar o dia santo sem fazer nada, vou meter unhas ao que não fiz ontem. Mas sei que é pecado. Antigamente este dia era guardado a descansar, a comer tremoços, inhame, amêndoas, e até o fogão tinha descanso (e o  micro-ondas ainda não tinha sido inventado). Vai daí, era sentar e cruzar as pernas na cadeira, na rua, com os vizinhos, de costas voltadas para qualquer tipo de trabalho. Nem a vassoura vassourava! Nem o martelo martelava. Nem o aspirador aspirava (acham que havia?) Os ciscos no chão eram soprados para um canto e só no sábado é que eram vassourados. E era tão bom! Eu detestava na altura, mas se fosse hoje ia adorar. Se eu pegava num livro, a minha mãe zangava-se. Era pecado ler, era pecado trabalhar, era pecado ouvir música (e até só dava música clássica),era pecado troliró (imaginam o que seja?, que até há a frase "sem dinheiro como as p*t*s na Quaresma) e

Assim meia semenas

Ando adoentada. E a verdade é que estou cada vez pior. De dia para dia não vejo melhoras. Esta doença pelos vistos ataca a maioria das pessoas. Pensava eu que não me ia atacar, mas não. De crónica passou a aguda assim com um estalar de dedos. Tornou-se galopante e não há remédio, nem medicamentos que me passe, que me abrande esta "preguicite" que tenho. Ao falar com uma amiga, e porque os meus ais e gritos de dor chegaram os seus ouvidos, diz-me ela que é consequência da "reformite". E acrescenta que anda para apanhá-la mas não conseguiu ainda. Portanto, e sem delongas, reformite origina preguicite aguda. E eu estou cheia dela.

Povo Superior

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É sabido que nós, madeirenses, somos o povo superior. Dizem que "de entre os portugueses são os madeirenses, as pessoas mais inteligentes e esclarecidas." Não são minhas estas palavras, mas de alguém que percebe do assunto. Aliás "os madeirenses sabem tudo o que há por saber". O Povo sabe tudo. Este povo é superior e por isso paga a gasolina mais cara de todo o país. E cala-se, aceita porque como povo superior vive acima de todos os outros portugueses. E tem de manter o estatuto. E por isso encheu as bombas de gasolina e as filas de supermercado antes do aumento do IVA. Mas ordeiramente sem sobressaltos por que somos o tal Povo Superior. Cá para mim voltamos ao tempo em que íamos ao Continente, a Londres a Espanha comprar bens essenciais. Tempo esse em que saíamos de malas vazias e regressávamos com excesso de bagagem.  E continuaremos a ser o Povo Superior. Fotografia: Um balcão com uma corriola em flor.

Olha, ouvi dizer....

Ora agora não querem saber que a minha amiga Dolores (a mãe do Cristiano Ronaldo ) anda de candeia às avessas com a russa? Ai querida, filha, chega de te meteres na vida do rapazinho. Ora agora queres outra? O dinheiro subui-te à cabeça e toldou-se os miolos? Tapou-e os olhos, foi? Ah, foi a barreta da Nike que te tapou os olhos, já tou a ver! Ai mulher, tu mete juízo onde não tens!

Tos-ta-da

A Pulga, a maiveilha, pediu-me uma bolacha. Dei-lhe uma rectangular onde se lia: tostada. Olha para ela e como está na pré-escolar, mas identifica as letras e os sons, agora quer juntá-las começa  a ler: T (Tê). Eu ajudo e digo: TOS. Ela retoma a leitura. Ajudo-a dizendo t e a. Ela repete: Ta. Por fim, d (dê) e a= Da. - Óptimo. Agora diz tudo de seguida - peço-lhe. Ela, com a bolacha na mão e antes de a meter à boca diz: "Bolacha Maria". Prontes , tá lido e dito.

10ª - A minha cidade é mais bonita que a tua

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Desta feita é a vez da Mão da  mãe do blogue: "Quatro pares de mãos". Diz ela: Querida AvóGi, Envio uma foto da cidade onde passo 9 ou 10 horas por dia, desde há 18 anos. O Porto, e a vista é a partir dos jardins do Palácio de Cristal para a Ponte da Arrábida. É ou não belíssima esta cidade? Um grande beijinho* mão da mãe E eu respondo à tua pergunta. É belíssima. Obrigada minha amiga, pela tua contribuição e participação. E eu não digo que o Porto é a cidade que mandou mais fotos? E eu não digo que o Porto é uma cidade fotogénica? E eu não digo que é uma cidade linda?  E eu não me farto de lhe achar qualidades. E  mais, a cidade do Porto foi eleita (em votação online) como o melhor destino europeu -2012 Já agora apresento a classificação: 1º- Porto 2º- Viena 3º - Drubovnick 4º - Praga 5º - Bruxelas 6º - Berlim 7º - Budapeste 8º - Lisboa 9º - Florença 10º - Edimburgo               

E toca a satisfazer todos

Ao almoço estava a dar na televisão os resumos do futebol do fim de semana. A Pulga (a de seis anos) pergunta ao avô. - Avô, tu és do Sporting? - Ao que o avô abana a cabeça em sinal afirmativo. - Eu cá sou do Benfica.- Afirma ela, olhando para mim com ar de satisfação. O avô, que já tinha engolido a comida por isso já podia falar, perguntou-lhe: - Então não és do Porto? Ela olha novamente para mim e responde: - Em casa sou do Porto (para satisfazer o pai e mãe, acrescento eu) aqui sou do Benfica (para satisfazer avó e padrinho, digo eu) É assim mesmo, mudar consoante o quórum.

Autismo

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 "Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu mundo próprio, interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela necessariamente está desinteressada nessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo. Pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa." Mas passem  neste blogue .  Da Mina, uma mãe com um filho asperger. Mãe e filho de mãos dadas trilhando os caminhos do autismo/asperger. Numa partilha intimista e de coração aberto em sonhos e desalentos, numa vida vivida... Ter um filho asperger não é o fim do mundo, mas o princípio de uma nova vida... Valorizando os afectos...  Para ti, Mina, um longo beijo cheio de carinho e para o Bruno aquele abraço, daqueles que quebram os ossos, de tão apertado.

Ai que vergonha! Se tivesse um buraco metia-me!

Precisava de ir ao supermercado, mas não tinha pachorra de me vestir, quer dizer, com uma roupinha decente para sair. Diz-me   Moi-Même : "Olha lá, vai assim que não vais encontrar ninguém conhecido!" E eu, tenho a opinião dela muito em conta. As Pulgas estavam cá e também não tinham roupa para sair. Mas não ia deixá-las em casa a cuidarem umas das outras, não é? Entonces, no hay que temer,  como dizem os ingleses, e metemos  botas a caminho que já era noite escura, em modo pacote económico e familiar. Avô com um carrinho e as Pulgas metidas dentro, como se fossem mercearias, avó com outro para as compras. Assim que começo a andar pelos corredores, bumba , encontro uma blogueira cá da urbe. Beijinhos e abraços, conversa para cá conversa para lá, mira acima mira abaixo e eu   envergonhada. Safei-me, com a desculpa que tinha pressa, dou mais uns passos mais uma conhecida.Caramba! Até na saída estava mais uma a entrar. Shite , nunca mais, mas mesmo nunca mais, e   croce mai

E vou ser novamente avó, mas não é para já

Pensei em tantas petas desde o ser milionária por ter ganho o euro-milhões, passando pela de fazer um cruzeiro à volta do mundo, um carro que me saiu num sorteio, um apartamento por ter raspado um cupão. Tantas mentiras, para fazer cumprir a tradição dos "dia das Petas"; depois pensei cá para mim e falei até comigo e eu respondi: AvoGi este blogue é de Pulgas e toda a gente sabe como gostas de netos porque não arranjas uma peta relacionada com netos? Mais pensei melhor o fiz. Assim como quem não quer a coisa cravei as unhas nas teclas e prontes, saiu a peta. Logo que coloquei mandei o mê bisalho ler o postezinho. Ele respondeu:" Lol és maluca! Feliz dia das Petas!" Projecto-nora: "se a minha mãe ler vai dar-lhe um chelique!" Mando mensagem à minha filha que diz: "epa, e que grande peta!" O mê senhor leu e riu-se. Por isso espero que riam também e saibam que, de verdade, eu ao escrever estava com aquele sorriso de felicidade. FEliz dia das

E vou ser novamente avó

..A família vai aumentar. Mais uma Pulga para animar esta já grande família. É verdade, o mê bisalho não esperou para depois do casamento e eis que vai ser brindado com um rebento ou rebenta. E rebenta connosco de tanta felicidade! Ele está feliz, ela, a noiva, estupefacta, os avós maternos apanharam com esta noticia e arregalaram os olhos; nós, os avós paternos, estamos a modos que delirantes. Bem, foi uma surpresa muito agradável. Mas caramba, rapaz,  já agora esperavas mais uns tempos. E o casamento agendado para Setembro!